Cristina
Serra
jornalista &
escritora.

Cristina
Serra
jornalista &
escritora.

Sobre

Comecei a trabalhar como jornalista em Belém, no jornal Resistência, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH), enquanto estudava jornalismo na Universidade Federal do Pará, no começo dos anos 1980.

Antes de me formar, mudei-me para o Rio de Janeiro e concluí o curso na Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Ainda estudante, trabalhei no jornal Leia, especializado em literatura e mercado editorial.

Ao sair da universidade, trabalhei no Jornal do Brasil, revista Veja e Rede Globo, no Rio de Janeiro e em Brasília. Na maior parte da minha carreira, fui repórter de “poder”. Isso significa que cobri todos os órgãos que compõem a estrutura do poder público brasileiro e em alguns dos momentos mais importantes da nossa história contemporânea. Alguns exemplos:

  • Todas as eleições diretas para presidente, desde a primeira delas pós-ditadura, em 1989;
  • Crises políticas e econômicas;
  • Escândalos de corrupção;
  • Os julgamentos mais controversos no Supremo Tribunal Federal.

Por ser da Amazônia e compreender a relevância da pauta ambiental, também fiz diversas reportagens especiais sobre o assunto para a televisão.

Por três anos, fui correspondente da Rede Globo em Nova York e destaco a cobertura das Nações Unidas durante a preparação da invasão do Iraque pelos Estados Unidos, em 2003.

Ainda na Rede Globo, fui comentarista do quadro “Meninas do Jô”, no ”Programa do Jô” e apresentei, desde Brasília, telejornais como o Bom dia Brasil e o Jornal das Dez (GloboNews).

 

“…em Novembro de 2015, fui escalada para a cobertura do desastre da barragem de Fundão, em Mariana (MG).
Este acontecimento mudou minha vida e minha carreira.”

Meu último posto na Globo foi como repórter especial do Fantástico, onde, em Novembro de 2015, fui escalada para a cobertura do desastre da barragem de Fundão, em Mariana (MG). Este acontecimento mudou minha vida e minha carreira.

Sob o impacto do que vi, decidi escrever um livro sobre o assunto e, a partir daí, comecei minha carreira literária.
Escrevi o livro “Tragédia em Mariana”, lançado em 2018.
No ano seguinte, lancei meu segundo livro: “A Mata Atlântica e o Mico-Leão-Dourado”. E, em 2020, participei da coletânea “Antifascistas”.

Paralelamente à carreira de escritora, trabalho como free lancer. Fiz coberturas especiais do governo Bolsonaro para o site Metrópoles. Escrevo artigos para o jornal Folha de São Paulo. E no Youtube participo de dois canais de debate: “Rebeldes Sempre” e “Manhattan Disconnection”.

Aqui no blog você encontra textos e vídeos que mostram um pouco de tudo isso.